quinta-feira, 7 de julho de 2011

meia-noite

Para que me pegues ao colo e o mar seja o último sítio frio que sinta. Que as mãos não fujam mais do seu destino e tudo se adorne de algodão doce.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

marmelada com queijo

pois que a ausência não seja tanta, que a distância não nos separe, que cada vez que apetecer um sorriso e um beijo, te possa. não há nada a deitar para trás das costas, só há céus construídos com nuvens flamejantes da cor do fogo que arde ininterruptamente. há que apertar quando apetece, ir quando é tempo e dormir só nas horas vagas, entre nós. espero que estejas aqui amanhã, que não tenha que te deixar ir na maré e que seja dia de ficar.